Redes Sociais: CMA x ALESE

Esse texto foi pesado, repensado e pensado novamente, isso porque, não é fácil fazer uma critica construtiva. Quero deixar bem claro que respeito muito as pessoas que trabalham na comunicação dessas duas importantes casas do ´´Legislativo Sergipano``.   

Eu aprendi a amar e admirar o poder Legislativo a partir de duas experiências fascinantes: 1) Quando presidente do DCE-UNIT, na luta pelo estacionamento, acompanhei o trabalho do competente e brilhante deputado estadual, Venâncio Fonseca, na ALESE. 2) Foi trabalhando com o também competente deputado federal, André Moura, onde aprendi tudo que sei sobre Redes Sociais e Política.

  

Por isso, tomei a liberdade de falar sobre as ´´Redes Sociais`` da Câmara Municipal de Aracaju e da Assembleia Legislativa do Estado de Sergipe.

CMA

A Câmara Municipal de Aracaju vem mostrando um trabalho maravilhoso, não perfeito, mas maravilhoso nas Redes Sociais. Poderia, de forma bem humilde, até comparar com o da Câmara dos Deputados (@AgenciaCamara – Twitter / Agência Câmara de Notícias - Facebook).

O Twitter está sendo muito bem utilizado. Os discursos dos parlamentares são postados na hora e de forma bastante esclarecedora. O Facebook completa o Twitter com um leque maior de informações e fotos.

A divulgação desses canais ainda é precária, por exemplo: A Rádio Jornal 540 AM, que transmite as sessões da CMA, não fala nada sobre o Twitter e Facebook da CMA... um pecado que acredito vai mudar.    

  

ALESE

A Assembleia Legislativa do Estado de Sergipe esta na contramão da ´´Era da Globalização``, mais precisamente na parte das comunicações. Não possui um Twitter e muito menos um Facebook, ou seja, não existe Redes Sociais na nossa querida ALESE.

O fenômeno chamado ´´Redes Sociais`` passa bem distante do poder Legislativo Estadual. Acredito que uma reformulação nos conceitos da Ascom-ALESE possa ajudar bastante aquele poder.

Uma coisa interessante na ALESE é que o áudio de todas as sessões são disponíveis no site e podem ser acessadas a qualquer tempo, ponto positivo para Ascom-ALESE.

As duas casas legislativas poderiam pensar em atualizar os sites que vão de mal a pior em dinâmica de web.

Essa critica construtiva não é de nenhum Deus das Redes Sociais ou um pós-doutor em Marketing Digital, mas de um simples amante das novas tecnologias que aprendeu um nadinha de nada com muita humildade.   

Venâncio: “esse governo é uma grande decepção para mim”

O líder da bancada de oposição na Assembleia Legislativa, deputado estadual, Venâncio Fonseca (PP), voltou a cobrar do governo do Estado o anúncio do reajuste salarial dos servidores públicos. O parlamentar disse que poderia aceitar o descaso com o funcionalismo proveniente de qualquer governo, menos daqueles que chegaram ao Poder com o discurso de mudança. Venâncio disse que já viu governos bons e ruins, mas que pela primeira vez está presenciando um desgoverno.

Venâncio defendeu que o governo do Estado cumpra com a sua obrigação. “O discurso feito pela deputada Ana Lúcia foi um testemunho do fracasso desse governo. A lei existe, mas o governo não tem força para cumpri-la. Está clara a fraqueza e a fragilidade do governo. Ana Lúcia questionou os pedidos dos deputados, mas os parlamentares têm que pedir mesmo. Agora quem autoriza é o governador, se estiver dentro da lei. Quem questionava os governos dos outros, é uma decepção por fazer pior”.

Em seguida, Venâncio Fonseca provocou a colega de parlamento, deputada Ana Lúcia. “Ela (Ana Lúcia) queria a gestão democrática! Pode até querer, mas em outro governo! Não insista com esse governo, é perda de tempo! A turma gostou de indicar um diretor de escola! No Governo da Mudança falta tudo, até Governo! Chegou ao ponto de ter dois secretários da Casa Civil, dois secretários de Governo, dois secretários de Saúde e até dois governadores, e não funciona nada!”.

O líder da oposição disse que os servidores estão cobrando o pagamento do salário mínimo e, ao menos, a correção da inflação. “Isso era o mínimo que o governo podia fazer. Nunca imaginei isso na minha vida. É uma decepção muito grande. Se para mim já é, para as deputadas Ana Lúcia e Conceição Vieira (PT) é muito mais. Deixa a bancada em uma situação difícil aqui na Casa. Vai defender como? Que situação difícil do líder, deputado Gustinho Ribeiro (PSD). Tão jovem e com um peso tão grande nas mãos!”.

Por fim, Venâncio Fonseca disse que o Governo alega ter limite prudencial e Lei de Responsabilidade Fiscal, mas tem dinheiro para alugar um jato executivo. “Isso incomoda muita gente, mas eu tenho que mostrar a realidade. O governo tem que fazer o que deve, tem que fazer um choque de gestão. Será que tem coragem de tirar os cabos eleitorais que estão indicados? E os apadrinhados políticos? Isso é um absurdo, é escandaloso e imoral! Que a deputada Ana Lúcia não me faça greve de fome nesse governo, porque vai morrer esturricada!”.  

“Na ausência de Marcelo Déda para tratamento de Saúde, com Jackson Barreto ficou ainda pior. Agora estão atrasando os salários dos aposentados. As infromações dão conta que o atraso deste mês será ainda maior. Existem problemas em todas as áreas deste governo. Conseguiram desarrumar as finanças do Estado. Imaginem o resto? Agora ficam tomando dinheiro emprestado e isso vai sufocando a máquina. Daqui a pouco os salários dos servidores estarão comprometidos. É um governo sem coração! Se existiram falhas no nosso governo, eles ganharam a eleição em cima das nossas falhas. Agora eles estão errando muito mais”, concluiu o líder da oposição.

Por

Habacuque Villacorte

Venâncio acompanha João Alves em audiência com Ministro das Cidades

O presidente da União Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais (UNALE), deputado estadual Venâncio Fonseca (PP/SE), atendeu a um convite formulado pelo prefeito de Aracaju, João Alves Filho (DEM) e o acompanhou em uma audiência, na tarde dessa terça-feira (20), em Brasília (DF), com o Ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, que é do PP, mesmo partido do líder da bancada de oposição em Sergipe. O vice-governador da Paraíba, Rômulo Gouveia, também participou do encontro.

Segundo Venâncio Fonseca o objetivo do encontro foi para o prefeito João Alves Filho apresentar os projetos do município para investimentos voltados para Mobilidade Urbana e para a construção de 4.700 casas populares em Aracaju. “O ministro viu com bons olhos as propostas do prefeito João Alves Filho e nós estamos apostando que os recursos serão viabilizados”, explicou o presidente da UNALE.

Em seguida, Venâncio disse que sobre a Mobilidade Urbana, João Alves tratou com o ministro da construção de uma rodovia moderna, com 30 km de extensão, que ligará o Mosqueiro ao Rio do Sal, em Nossa Senhora do Socorro, com o objetivo de transformar a Zona de Expansão de Aracaju num grande bairro modelo.

“O prefeito colocou que o BRT também será implantando por esta rodovia e ele conta com o apoio do Ministério das Cidades. Foi um encontro produtivo”, avaliou Venâncio, que presenteou o ministro com uma lembrança da UNALE, tendo em vista que quando ele fora deputado estadual pela Paraíba, esteve filiado à entidade.

Por Assessoria de Imprensa da UNALE - Habacuque Villacorte

FOTOS: JESSEN PEIXOTO/UNALE

“EMSURB devia ter resolvido problema das feiras em 2005”, denuncia Bertulino

Ofício 09/2005 encaminhado a EMSURB

Diante de uma série de informações desencontradas e especulações sem fundamento, um dos oito fornecedores de bancas para as feiras livres de Aracaju, Bertulino Menezes, resolveu vir a público para externar o “outro lado da moeda”, ou seja, ele está disposto a explicar para a sociedade aracajuana que os problemas apontados pelo Ministério Público Estadual nas feiras livres da capital, quanto a aspectos de higienização e conservação dos alimentos, poderiam ter sido resolvidos caso a Prefeitura de Aracaju, na gestão do ex-prefeito Edvaldo Nogueira (PCdoB), via Empresa Municipal de Serviços Urbanos (EMSURB), tivesse assumido as responsabilidades que lhe são cabíveis, e analisado o projeto “Feira Modelo”, proposto por ele em outubro de 2005, ou seja, há quase 10 anos.   

À época, Bertulino Menezes encaminhou o ofício 09/2005 para o então Diretor Presidente da EMSURB, João Andrade, apresentando o projeto “Feira Modelo”, a ser analisado e implantado pela gestão municipal. “Minha intenção, como fornecedor e cidadão, era a de apresentar uma proposta de otimização para garantir a qualidade dos serviços e investimentos realizados nas feiras livres e mercados públicos. Enxerguei que, além de garantir a higienização e a conservação dos alimentos, estaria elevando o nível de satisfação dos consumidores, ou seja, ganhariam todos”.

Bertulino revelou que, por dezenas de vezes, procurou o então Diretor de Espaços Públicos, Antônio Carlos, que chegou a elogiar o projeto e garantir o devido trâmite, mas nunca se dispôs a colocá-lo em prática. “Infelizmente, o diretor sempre tratou esse tema tão relevante para o povo de Aracaju com o mais absoluto descaso. Consta no ofício (com o protocolo 3736/2005), que tenho em mãos, uma assinatura do então Diretor Presidente, João Andrade, dando ciência que recebeu a proposta e dando o devido encaminhamento para a DIREP (Diretoria de Espaço Públicos da EMSURB) no dia 24 de outubro de 2005. Daí então, engavetaram o projeto”.

O fornecedor revela ainda que, à época, por diversas vezes foi convidado pelo Ministério Público Federal para participar das discussões em torno da Portaria 204 do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), que trata da manutenção da qualidade da carne, desde o abate do animal até o consumidor final. “Como investidor, sempre tive o respeito com os consumidores. Era um defensor intransigente do entendimento com o feirante para implantação dos balcões frigoríficos, o que ocorreu na feira do Batistão. Acreditei tanto no projeto que comprei, financiado pelo FINAME, 50 balcões frigoríficos que tiveram grande aceitação pelos comerciantes e a sociedade em geral”.

Bertulino explicou que 25 balcões foram implantados na área externa do Batistão, que se tornou uma espécie de “Feira Modelo”, e os demais ficaram armazenados à espera de uma ação da EMSURB para ampliar o projeto nas feiras de bairro. “Por absoluta omissão da Gestão anterior, mas diretamente do diretor Antônio Carlos, que não conhecia e nem tinha boa vontade com um tema tão complexo como é feira livre, o projeto foi esquecido em uma gaveta e o reflexo dessa irresponsabilidade veio à tona hoje graças a atuação do Ministério Público e da atual administração municipal”.

Bertulino disse ainda que chegou a investir na confecção de dois mil jalecos e gorros com as logomarcas da EMSURB e Vigilância Sanitária para transmitir um aspecto de higienização compatível com as exigências impostas pela Secretaria de Saúde do Município. O kit foi distribuído com todos os feirantes devidamente cadastrados, sendo que dois meses depois, também por omissão da fiscalização da EMSURB, o material caiu em desuso. Ainda buscando a melhor prestação de serviço para os consumidores, em janeiro de 2013, Bertulino distribuiu pelas feiras livres da capital mais de 1,5 barracas novas, ganchos e lonas.

“Essa foi mais uma prova do meu compromisso social com o povo de Aracaju. Lamento que o assunto tenha ganhado interpretações infundadas e inverídicas. Eu, como cidadão, continuo a disposição do Ministério Público, da Vigilância Sanitária, EMSURB, feirantes e até da Câmara Municipal para discorrer sobre o assunto e apresentar que o meu projeto de 2005, pode muito bem ser aplicado nos dias de hoje, como maior celeridade, sem que isso represente qualquer custo para os cofres públicos e onere excessivamente o feirante”, concluiu Bertulino Menezes.

Por Habacuque Villacorte

Jackson Barreto esqueceu da velha política do PT e PMDB

O vice-governador, Jackson Barreto (PMDB), concedeu entrevista, recente, sugerindo que o prefeito de Aracaju, João Alves Filho, começasse a ´´tocar o barco´´, ou seja, deixar de lado os problemas gerados pelo grupo que governou, por 12 anos, a PMA.

Uma parte da entrevista do vice-governador ao Correio de Sergipe:

 ´´A responsabilidade [pelos problemas da cidade] é  de quem é o gestor. Essa história de querer culpar a gestão passada é um discurso que não tem muito sentido. João Alves é um homem inteligente e que sabe como resolver os impasses da administração. Tem que tocar o barco e parar de ficar chorando o leite derramado. Ele já está no oitavo mês de gestão e tem que encontrar as soluções para os problemas”, destacou JB.

Essa posição de Jackson Barreto é louvável, mas o queridíssimo JB esquece que a aliança PT, PMDB, PC do B e etc... quando assumiu o governo federal e o governo estadual, a nível de Sergipe, passaram quase que 4 anos, ou seja, todo o primeiro governo falando das gestões anteriores.

Na atualidade quando surge um problema ou fato novo alguns setores da aliança PT & CIA ainda colocam a culpa em gestões passadas, mesmo já decorridos 6 ou, em alguns casos, 10 anos de governo.   

O vice-governador está esquecendo da velha política do PT, PMDB & CIA. Quando vejo essa amnésia em JB lembro daquela velha frase: ´´Pimenta nos olhos dos outros é refresco``